sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Agência Brasil - Cerca de 500 alunos de escolas públicas participam de ato pela paz no Rio - Violência

 
17 de Dezembro de 2009 - 13h49 - Última modificação em 17 de Dezembro de 2009 - 13h49


Cerca de 500 alunos de escolas públicas participam de ato pela paz no Rio

Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil

 
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Rio de Janeiro - A dois dias da Marcha Mundial pela Paz e Não Violência, que vai percorrer a orla da Praia de Copacabana, cerca de 500 alunos de escolas públicas do estado realizaram na manhã de hoje (17) um ato na Cinelândia, centro do Rio, para pedir paz.

Uma banda escolar, um coral e grupos de dança se apresentaram na praça que já foi palco de manifestações sociais importantes da história brasileira, como a das Diretas Já. Os trabalhos foram desenvolvidos durante o ano nas escolas da rede estadual.

O estudante Vanderson Pinheiro de Oliveira, 16 anos, disse que fez questão de participar do encontro. Ele saiu cedo de casa, no município de Queimados, na Baixada Fluminense, com dezenas de amigos do Instituto de Educação Sebastião Pereira Portes.

“Precisamos de muitas marchas, pois a violência é muita infelizmente. Apoio, aprovo a iniciativa e como presidente do grêmio da escola incentivei meus colegas a virem. Viemos em dois ônibus e estamos aqui para ajudar nessa luta.”

O evento foi uma prévia da Marcha Mundial pela Paz, que começou na Nova Zelândia em outubro e deve terminar na Cordilheira dos Andes em janeiro de 2010, após passar por mais de 300 cidades em todo o mundo. No Brasil, ela vai ocorrer em nove cidades até a semana que vem. A marcha é organizada pela organização não governamental Comunidade para o Desenvolvimento Humano

Uma das coordenadoras do movimento, Ana Paula Pinto, disse que o ato é uma das ações que vão ser desenvolvidas no Brasil para conscientizar a população sobre a importância de um mundo pacífico.

“O objetivo é criar uma consciência de não violência. A marcha é para sensibilizar as pessoas e, a partir de janeiro, daremos continuidade a isso, quando capacitarmos pessoas para integrarem conselhos permanentes nas escolas. Essas pessoas realizarão seminários, oficinas e trabalhos com os alunos, professores e pais de alunos pela não violência nas escolas e no seu entorno.”



Edição: Juliana Andrade  


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