sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Agência Brasil - Mulheres querem políticas de segurança pública com foco na prevenção, mostra estudo - Segurança

 
26 de Agosto de 2009 - 17h45 - Última modificação em 26 de Agosto de 2009 - 17h45


Mulheres querem políticas de segurança pública com foco na prevenção, mostra estudo

Roberta Lopes
Repórter da Agência Brasil

 
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Elza Fiúza/ABr
Brasília - A ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, apresenta, em entrevista coletiva, os resultados do estudo Mulheres: Diálogos sobre Segurança Pública, elaborado com o apoio da ONU, do Ministério da Justiça e da coordenação da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública Brasília - A ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, apresenta, em entrevista coletiva, os resultados do estudo Mulheres: Diálogos sobre Segurança Pública, elaborado com o apoio da ONU, do Ministério da Justiça e da coordenação da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública
Brasília - Mulheres querem que as políticas de segurança pública levem em consideração os direitos humanos e estejam voltadas para aspectos de prevenção, com foco na comunidade, família, educação.

Essas foram algumas das conclusões de um estudo apresentado hoje (26) pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (Seppir) que contou com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), da Fundação Frederich Ebert Stiffung e do Ministério da Justiça. O estudo será apresentado durante a 1ª Conferência Nacional de Segurança (Conseg).

Entre as diretrizes para melhorar a segurança pública sugeridas pelas mulheres estão a necessidade de levar em consideração aspectos como gênero e direitos humanos, além de priorizar a prevenção da criminalidade com foco na família, comunidade, escola e saúde.

Elas também acreditam que a política de segurança pública deve ser realizada em conjunto com a comunidade de maneira a garantir a participação das mulheres e respeitar as realidades locais. Para as mulheres, a construção de uma cultura de paz deve estar pautada no direito às diferenças e na liberdade. A elaboração de políticas de segurança também deve ter entre suas prioridades o enfrentamento à violência doméstica.

A ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (Seppir), Nilcéa Freire, disse que é dever do Estado fazer com que essas políticas públicas sejam feitas levando em conta o diálogo com a comunidade.

O estudo Mulheres: Diálogos Sobre Segurança Pública entrevistou 213 mulheres de sete cidades das cinco regiões do país, de todas as classes sociais e de diversas ocupações. A maior parte delas, 61%, tinha entre 40 e 69 anos; 20% entre 30 e 39 anos; 17% entre 20 e 29 anos e 2% entre 15 e 19 anos.

Edição: Lílian Beraldo  



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