terça-feira, 3 de novembro de 2009

Agência Brasil - Atitudes homofóbicas de políticos podem gerar violência contra gays, diz líder do movimento - Direitos Sociais

 
1 de Novembro de 2009 - 16h05 - Última modificação em 1 de Novembro de 2009 - 16h40


Atitudes homofóbicas de políticos podem gerar violência contra gays, diz líder do movimento

Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil

 
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Rio de Janeiro - O coordenador de Direitos Individuais e Difusos do governo do Rio, Claudio Nascimento, criticou hoje algumas manifestações recentes de políticos e afirmou que são atitudes como essas que incentivam a violência contra homossexuais.

Fundador da Parada do Orgulho Gay do Rio de Janeiro, que neste ano completa 14 anos, Nascimento lembrou afirmação recente do governador do Paraná, Roberto Requião, que dias atrás relacionou a incidência de câncer de mama nos homens ao aumento dos movimentos gay.

Ele também lembrou das declarações do governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, que desqualificou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc; e do prefeito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, José Camilo Zito, que proibiu a realização da Parada do Orgulho Gay no município.

“Posturas como a dos governadores Requião e Puccinelli e do [prefeito] Zito não só ajudam a firmar a intolerência, como são a mão que empurra o punhal no coração dos homossexuais”.

A 14ª Parada do Orgulho Gay reúne milhares de pessoas na Praia de Copacabana. Participam da manifestação o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.



Edição: Tereza Barbosa  


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