sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Agência Brasil - Polícia Civil prende o segundo acusado da morte do coordenador social do AfroReggae - Segurança

 
28 de Outubro de 2009 - 21h23 - Última modificação em 28 de Outubro de 2009 - 23h30


Polícia Civil prende o segundo acusado da morte do coordenador social do AfroReggae

Douglas Costa
Repórter da Agência Brasil

 
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Brasília - A Polícia Civil prendeu hoje à tarde em Itaguaí, na região metropolitana do Rio, o segundo acusado da morte do coordenador de Projetos Sociais do AfroReggae, Evandro José da Silva, crime ocorrido na madrugada do último dia 18, na Rua do Carmo, no centro do Rio.

Trata-se de Reginaldo Martins da Silva, o Renge, de 32 anos. Ele foi preso em casa, por agentes da 1ª delegacia policial, com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), tropa de elite da polícia civil.

Reginaldo da Silva é acusado por Rui Mário Maurício, o Romarinho, de ter feito o disparo que resultou na morte do coordenador do AfroReggae. Romarinho foi preso nesta segunda-feira (26). Ele contou ao delegado José Luiz Duarte, encarregado do inquérito, que o tiro foi disparado por Renge, que estava com a arma na cintura e disparou após a vítima reagir.

O acusado contou à polícia que em seguida ao crime, foi abordado por dois policiais, que tomaram dele e de seu companheiro uma jaqueta e um par de tênis que pertenciam à vítima e mandaram que os dois fossem embora.

O capitão da Polícia Militar Dennys Bizarro e o cabo Marcos de Oliveira Salles, da equipe de supervisão do batalhão da Praça Tiradentes, flagrados por câmeras de vídeo de prédios próximos ao local do crime, tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça Estadual, por colocarem os pertences do coordenador do AfroReggae na viatura policial, terem omitido socorro a Evandro e ainda liberarem os supostos assaltantes.

Os dois policiais estão presos no Batalhão Especial Prisional da PM. Hoje à tarde, eles estiveram na delegacia para fazer o reconhecimento de Romarinho. Os policiais fizeram o reconhecimento em separado e não levaram mais de cinco minutos para apontar Romarinho como morador de rua do centro da cidade, mas não o identificaram como participante no crime. 

 



Edição: Rivadavia Severo  


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